Adesão à terapia antirretroviral de crianças e adolescentes portadores do vírus HIV: benefícios de estratégias

Dayse Aparecida de Oliveira Braga, Leandro Lima de Vasconcelos, Cinara Vidal Pessoa, Regilane Matos da Silva Prado, Karla Bruna Nogueira Torres Barros

Resumo


Apresentar e discutir a adesão de crianças e adolescentes infectados pelo vírus HIV ao tratamento antirretroviral, através de uma sistematização científica e bibliográfica. Realizou-se uma revisão de literatura, constituindo um estudo do tipo exploratório, bibliográfico e descritivo. Fez-se a pesquisa para a revisão nas bases de dados de pesquisas científicas Scielo e Pubmed, além de publicações do Ministério da Saúde do Brasil. Fatores como a quantidade de medicamentos, reações adversas, necessidade de períodos de jejum, incompatibilidade entre as drogas, dificuldade na compreensão das metas da terapia e da implicação do seu uso inadequado, contribuem para comprometer o processo terapêutico. Diante dessas situações difíceis de lidar, relativas ao tratamento, os pacientes e/ou seus cuidadores adotam estratégias de adesão que auxiliam a lembrar do horário de tomar a medicação antirretroviral. Diante dessas considerações, não há apenas um fator exclusivo a interferir na adesão à terapêutica medicamentosa. E é de suma importância a atuação da equipe multidisciplinar e sua responsabilidade conjunta na definição de estratégias terapêuticas e desenvolvimento de suporte ao longo do tratamento.


Palavras-chave


AIDS; HIV; terapia antirretroviral; criança

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