O papel do farmacêutico no controle da automedicação em idosos

Brunno Tavares de França Silva, Maria Luiza Carneiro Moura Gonçalves Rego Barros, Daniela Silva de Aquino, Amanda Carla Quintas de Medeiros Vieira

Resumo


RESUMO

A automedicação é considerada um problema de saúde pública no Brasil e quando praticada pelos idosos, oferece riscos e danos ainda mais severos à saúde, podendo inclusive ocasionar o óbito. Diante desse cenário, o objetivo dessa pesquisa foi realizar um levantamento de dados bibliográficos que expõem os benefícios do cuidado farmacêutico para o paciente idoso. Este estudo consistiu de uma pesquisa onde foram envolvidos artigos que continham palavras-chave: “Medicamentos (Medicines)”, “Idoso (Elderly)”, “Automedicação (Self-medication)”, “Polifarmácia (Polypharmacy)”, oriundas das bases de dados eletrônicas Scientific Electronic Library Online (scielo), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), bem como os sites do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica (IBGE) e da Organização Mundial de Saúde (OMS). Os resultados da pesquisa ressaltam que o uso indiscriminado de medicamentos é uma prática constante entre os idosos, sendo que a intervenção farmacêutica demostra resultados positivos, reduzindo o custo, melhorando a prescrição e promovendo maior adesão do paciente ao tratamento e controlando a possibilidade de reações adversas. Conclui-se que o farmacêutico é o profissional habilitado dentro da equipe multiprofissional de saúde a promover o uso racional de medicamentos, a redução dos riscos de morbimortalidade e custos relacionados a farmacoterapia para a sociedade idosa.


Palavras-chave


Automedicação; Risco; Uso racional de medicamentos; Farmacêutico

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