PROCESSO DE ENFERMAGEM APLICADO AO PACIENTE COM INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICO PÓS-PROSTATECTOMIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA

Alana Oliveira Porto, Carla Bianca de Matos Leal, Ricardo Bruno Santos Ferreira

Resumo


Objetivo: Relatar a experiência de graduandas em enfermagem quanto à elaboração da sistematização de assistência de enfermagem ao paciente com diagnóstico de Infecção de sítio cirúrgico. Metodologia: Trata-se de um relato de experiência, que exibe os principais diagnósticos de enfermagem, bem como fatores de risco e medidas preventivas para a Infecção de Sítio Cirúrgico (ISC). Resultados: Os planos de cuidado elaborados pela equipe de enfermagem no perioperatório garantem ao paciente menor probabilidade de complicações, bem como maior autonomia para o profissional. Conclusão: Observa-se a importância do processo de enfermagem nos cuidados ao paciente cirúrgico e a necessidade da equipe aderir totalmente às medidas preventivas de ISC, a fim de melhorar a assistência à saúde e consequentemente garantir a segurança do paciente. 

Palavras-chave


procedimento cirúrgico, infecção hospitalar, assistência à saúde

Texto completo:

PDF

Referências


Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Infecção relacionada à assistência à saúde. 2004. Disponível em: . Acesso em: 13 abr. 2017.

Oliveira AC, Gama CS. Evaluation of adherence to measures for the prevention of surgical site infections by the surgical team. Rev Esc Enfem USP. 2015. 49(5):767-774.

Severo E. Ações de enfermagem na prevenção de infecções hospitalares: Uma revisão integrativa da literatura. Faculdade Método de São Paulo. São Paulo. 2016. Disponível em: . Acesso em: 29 Mai 2018.

Aguiar APL, Prado PR, Opitz SP, Vasconcelos SP, Faro ARMC. Fatores associados à infecção de sítio cirúrgico em um hospital na Amazônia ocidental brasileira. Rev. SOBECC. São Paulo; 2012. 17(3): 60-70.

Avila, CEF, Filho DL, Soares EF, Arruda FAA, Silva LM, Cordeiro LP et al. Relato de caso: Infecção de Sítio Cirúrgico após Cirurgia de Whipple. Com. Ciências Saúde. 2010. 20(3):253-260.

Brasil. Conselho Federal de Enfermagem. 2009. Disponível em: . Acesso em 31 de mai. 2017.

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Critério diagnostico de infecção relacionadas à assistência à saúde. 2013. Disponível em: . Acesso em 29 Mai. 2017.

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de prevenção de infecção relacionada à assistência à saúde. 2017. Disponível em: . Acesso em 29 Mai. 2017.

Giarola LB, Barratieri T, Costa AM, Bedendo J, Marcon SS, Waidman MAP. Infecção hospitalar na perspectiva dos profissionais de enfermagem: um estudo bibliográfico. Cogitare Enferm. 2012. 17(1):151-7.

Mata LRF, Napoleão AA. Intervenções de enfermagem para alta de paciente prostatectomizado: revisão integrativa. Acta Paul Enferm. 2010. 23(4):574-9.

Saldanha, EA, Medeiros ABA, Frazão CMFQ, Silva VM, Lopes MVO, Lira ALBC. Diagnósticos de enfermagem em pacientes submetidos à prostatectomia: identificação da significância de seus componentes. Rev. Bras Enferm. 2014. 67(3):430-7.

Napoleão AA, Caldato VG, Petrilli Filho JF. Diagnósticos de enfermagem para o planejamento da alta de homens prostatectomizados: um estudo preliminar. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2009. 11(2):286-94 Disponível em: . Acesso em: 29 Mai. 2018.

Silva RS, Pereira A, Conceição JC, Biai ISC. Aplicação do processo de enfermagem: Estudo de caso com um portador do vírus da hepatite c. Revista Baiana de Enfermagem. Salvador. 2010. 24, n. 1, 2, 3, p. 87-95.

Brasil. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 466 de 12 de Dezembro de 2012. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html>. Acesso em 28 de mai. 2018.

Brasil. Conselho Federal de Enfermagem. 2007. Disponível em: . Acesso em: 01 de jun. 2017.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria Nº 2616, DE 12 DE MAIO DE 1998. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1998/prt2616_12_05_1998.html>. Acesso em: 29 Mai 2018.

Souza LM, Ramos MF, Becker ESS, Meirelles LCS, Monteiro SAO. Adherence to the fi ve moments for hand hygiene among intensive care professional. Rev Gaúcha Enferm. 2015. 36 (4): 21-8.




DOI: https://doi.org/10.26694/repis.v4i0.7215

Apontamentos

  • Não há apontamentos.


Bases/Indexadores:

Internacionais: CuidenIndex Copernicus InternationalResearch BibleLatindexCrossRefScholar Google; REDIB; PKP Index; DOAJ; MIAR; Biblioteca Virtual em Saúde (BVS); BDEnf.

Nacionais: DiadorimIBICTSumarios.orgLIVRE; periodicos CAPES.

REPIS is available in: Publons

ISSN: 2446-7901