Terapia gênica do diabetes por meio de nanopartículas

Maria Rita Campante Moreira Prina, Janira Maria Alves, José Lamartine Soares Sobrinho, Antonio José Ribeiro

Resumo


O desenvolvimento tecnológico anda de mãos dadas com uma necessidade crescente de melhores soluções terapêuticas. Quando aplicado a diabetes mellitus (DM), terapia gênica oferece uma alternativa mais promissora para o que diz respeito ao controlo dos sintomas, ou mesmo a cura desta doença metabólica. Têm sido feitos esforços no sentido de encontrar a melhor maneira de aplicar a terapia genética para DM. Ele pode ser aplicado para melhorar os resultados de transplante de ilhéus, a administração do gene da insulina em um nível gastrointestinal ou mesmo através de silenciamento de genes como maneira de manter os níveis sanguíneos de glicose perfeitos. Apesar do potencial terapêutico da terapia gênica, para a sua aplicação vários fatores devem ser considerados. Sistemas de distribuição constituem um desses fatores sendo decisivo para a eficácia da terapia genética. Vetores não virais têm grande importância neste domínio devido à sua essencial características in vivo, tais como baixa imunogenicidade e conseqüente segurança. Nanopartículas à base de quitosano têm sido utilizados como vetores não virais e estudados para aplicação em terapia gênica no diabetes tipo 2 de tipo I.

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