Aborda sobre evidências científicas e clínicas da atuação fonoaudiológica na disfagia, no processo diagnóstico funcional e da terapia fonoaudiológica em nível introdutório nesse grupo de pacientes. Pequeno número de autores publicaram pesquisa, em 1987, relatando sua experiência com stents metálicos expansíveis Gianturco no tratamento de 2 pacientes com recorrência da síndrome depois a radio-terapia. Os autores observaram refrigério repentino dos sintomas obstrutivos e bom resultado paliativo em curto prazo (seis meses) nos dois pacientes.(31) Cabe ressaltar que, antes mesmo deste estudo, stent Gianturco já havia sido utilizado no tratamento da SVCS por outros autores, em 1986, porém paciente morreu três semanas depois sua colocação, devido à toxicidade da quimioterapia. Ainda sim, a veia estava pérvia durante a realização da autópsia.
Na coleta de dados foram abordadas questões relacionadas ao nível de conhecimento e utilidade do ”Teste de Orelhinha”. Embora os profissionais participantes sejam diretamente envolvidos no respeito e cuidado ao ainda agora-nato, 20% relatam desconhecer a que se refere Teste de Orelhinha”. E quanto a serventia e funcionalidade do teste, esse percentual aumenta para 25%, sendo um resultado considerado coerente com quantitativo que indicaram conhecer-lo.
Com relação às fases da deglutição, há autores que as classificam em 3 fases, argumento fase verbal, faríngea e esofágica, Douglas (1998); Morales (1999) Congresso Nacional Online de Fonoaudiologia 2019e Padovan (1976). Entretando Dodds (1989); Marchesan (1998); Furkin et al. (2000) e Marchesan Furkin & Santini (1999), fazem mensão a 4 fases incluindo a fase preparatória.
Em pacientes com doença do refluxo crônica erosiva, a cirurgia antirrefluxo (Nissen ou Toupet) em comparação ao omeprazol 20 mg reduz a falha terapêutica, mantido em sete anos, reduz a disfagia (NNT 38) e a hérnia hiatal(NNT 2)43(A). Se subsistir refluxo gastroesofágico, este deverá ser tratado mediante a prescrição de tratamento oral que reduza a acidez gástrica.
18. Mediação fonoterapêutica na disfagia Deve-se considerar as abordagens de tratamento comportamental, devido ao comprometimento das habilidades cognitivas do ancião. Procedimentos : higiene vocal; desenvolvimento do nível intelectual; ausculta cervical com estetoscópio, estimulação sensorial-motriz vocal; manobras posturais e alongamentos; mobilidade do sistema estomatognático; estímulo à ingestão através de exercícios passivos e ativos, observando-se grau de segurança e a urgência do uso de vias alternativas de alimentação (sondas - veja figura 3 e gastrostomia). Administração da disfagia : Etapas : sem oferta de comida, oferta com fonoaudiólogo, com cuidador, sozinho com supervisão e de forma livre.
PONTES, R.T. et al. Alterações de Fonação e Ingestão na Esclerose Lateral Amiotrófica. 2010. 73f. Trabalho realizado no Serviço de Neurologia - Universidade Federalista Fluminense, Niterói, 2010. 83% dos pacientes com câncer de carola e pescoço desenvolver qualquer classe de disfagia, porém este modelo preditivo terá um grande impacto na qualidade para toda a vida do paciente.
Muito bom
por JuliaMorgado Apolinário (2018-08-15)
Aborda sobre evidências científicas e clínicas da atuação fonoaudiológica na disfagia, no processo diagnóstico funcional e da terapia fonoaudiológica em nível introdutório nesse grupo de pacientes. Pequeno número de autores publicaram pesquisa, em 1987, relatando sua experiência com stents metálicos expansíveis Gianturco no tratamento de 2 pacientes com recorrência da síndrome depois a radio-terapia. Os autores observaram refrigério repentino dos sintomas obstrutivos e bom resultado paliativo em curto prazo (seis meses) nos dois pacientes.(31) Cabe ressaltar que, antes mesmo deste estudo, stent Gianturco já havia sido utilizado no tratamento da SVCS por outros autores, em 1986, porém paciente morreu três semanas depois sua colocação, devido à toxicidade da quimioterapia. Ainda sim, a veia estava pérvia durante a realização da autópsia.
Na coleta de dados foram abordadas questões relacionadas ao nível de conhecimento e utilidade do ”Teste de Orelhinha”. Embora os profissionais participantes sejam diretamente envolvidos no respeito e cuidado ao ainda agora-nato, 20% relatam desconhecer a que se refere Teste de Orelhinha”. E quanto a serventia e funcionalidade do teste, esse percentual aumenta para 25%, sendo um resultado considerado coerente com quantitativo que indicaram conhecer-lo.
Com relação às fases da deglutição, há autores que as classificam em 3 fases, argumento fase verbal, faríngea e esofágica, Douglas (1998); Morales (1999) Congresso Nacional Online de Fonoaudiologia 2019e Padovan (1976). Entretando Dodds (1989); Marchesan (1998); Furkin et al. (2000) e Marchesan Furkin & Santini (1999), fazem mensão a 4 fases incluindo a fase preparatória.
Em pacientes com doença do refluxo crônica erosiva, a cirurgia antirrefluxo (Nissen ou Toupet) em comparação ao omeprazol 20 mg reduz a falha terapêutica, mantido em sete anos, reduz a disfagia (NNT 38) e a hérnia hiatal(NNT 2)43(A). Se subsistir refluxo gastroesofágico, este deverá ser tratado mediante a prescrição de tratamento oral que reduza a acidez gástrica.
18. Mediação fonoterapêutica na disfagia Deve-se considerar as abordagens de tratamento comportamental, devido ao comprometimento das habilidades cognitivas do ancião. Procedimentos : higiene vocal; desenvolvimento do nível intelectual; ausculta cervical com estetoscópio, estimulação sensorial-motriz vocal; manobras posturais e alongamentos; mobilidade do sistema estomatognático; estímulo à ingestão através de exercícios passivos e ativos, observando-se grau de segurança e a urgência do uso de vias alternativas de alimentação (sondas - veja figura 3 e gastrostomia). Administração da disfagia : Etapas : sem oferta de comida, oferta com fonoaudiólogo, com cuidador, sozinho com supervisão e de forma livre.
PONTES, R.T. et al. Alterações de Fonação e Ingestão na Esclerose Lateral Amiotrófica. 2010. 73f. Trabalho realizado no Serviço de Neurologia - Universidade Federalista Fluminense, Niterói, 2010. 83% dos pacientes com câncer de carola e pescoço desenvolver qualquer classe de disfagia, porém este modelo preditivo terá um grande impacto na qualidade para toda a vida do paciente.