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FernandaInfante Baptista

Resumo da Biografia 5 Causas Mais Comuns Daniel

A disfunção erétil ( AO 1945 : eréctil) é a incapacidade de manter pênis ereto para uma satisfatória relação sexual A partir do final da década de 1990, surgimento de novos medicamentos para tratar essa disfunção (bem como as intensas campanhas publicitárias que os acompanharam) aumentou a atenção sobre tema. Instabilidade emocional - Preocupações, stress e acumulação de problemas dificultam a manutenção de um ereção. Ansiedade em relação à atividade sexual, preocupação com desempenho a nível sexual e depressões são as mais comuns. Os fatores emocionais são também responsáveis por um grande número de casos de impotência sexual e devem ser avaliados por um psicólogo.

A impotência sexual é mais frequente conforme a faixa etária dos homens vai aumentando e também está relacionada a presença de outras doenças (como diabetes, doenças cardíacas, hipertensão, obesidade e outras). Para retomar desempenho sexual e solucionar problema de ereção, basta fazer uma Avaliação Médica e receber a indicação do tratamento mais adequado.

Entretanto, recentemente com a chegada de novas terapias alternativas como uso de remédios naturais para tratar a impotência sexual masculina, uma solução natural, saudável e eficaz chega ao Brasil. Problemas no órgão sexual como fibrose, cistos ou tumores, deformidades no órgão genital e algumas doenças neurológicas como Alzheimer, esclerose múltipla, Parkinson, lesões na medula ou tumor cerebral também podem provocar disfunção erétil.

As taxas de disfunção erétil em homens são relativamente elevadas, e disfunções sexuais são frequentemente associadas com uma diminuição na qualidade de vida de ambos os parceiros de maneira geral. Apesar desta atenção crescente, impacto de desordens na mulher não muito bem compreendida.

Alteração do estilo de vida - Muitos homens conseguem superar problema sem recorrer a qualquer tipo de medicação. Alterações significativas no macho man estilo de vida, como deixar de beber, deixar de fumar e começar a realizar exercício físico, podem ser suficientes para superar a impotência.

A ausência ou a inadequação dos benefícios sexuais, que convenhamos, são de extrema importância para uma relação saudável, gera medo de ser abandonado ou de não ser amado. A disfunção erétil pode tocar severamente a autoestima, provocando ansiedade e depressão, piorando problema por causa da interação de fatores físicos e psíquicos. Isto é uma ameaça à identidade masculina.

Antes de mais nada, é importante buscar por um médico ao suspeitar de impotência sexual. Somente um especialista conseguirá identificar qual a causa desta disfunção. Antigamente, a impotência sexual era um problema que atingia principalmente, homens acima dos 50 anos. Hoje, esse problema está atingindo homens mais novos, acima dos 30 anos.

No Bem Estar desta quarta-feira (11), estiveram endocrinologista Alfredo Halpern , que também é consultor do programa, e urologista Sidney Glina. Eles explicaram a influência de hormônios e outros fatores no aparecimento da disfunção erétil. Também destacaram que essa é uma situação que deve ser trabalhada e resolvida a dois.

Qualquer doença crônica pode aumentar os riscos de impotência sexual e, para piorar quadro, muitos dos medicamentos usados no tratamento dessas doenças também contribuem para a disfunção erétil. Estima-Se que até ¼ dos casos de impotência são causados por estas drogas. Antidepressivos e medicamentos para hipertensão (todos os tipos) são os principais vilões”.

Apesar da idade ser popularmente conhecida como principal fator de risco pra a disfunção erétil, na verdade, envelhecimento em si não é tão culpado quanto as doenças que surgem com ele. Uma pessoa mais velha e completamente saudável sem medicamentos é plenamente capaz de conseguir ereções satisfatórias na maioria dos casos. Um homem saudável de 65 anos pode ter mais potência” que um homem de 40 anos com histórico de diabetes e doenças cardiovasculares.

Vai direto ao assunto, dizendo querer solucionar sua vida sexual. Tem dificuldade de manter a ereção, não conseguindo fazer a penetração, perdendo-a ao tentar ou por ter ejaculação precoce. Isso tem trazido muita angústia na relação com a namorada. Vinha sofrendo muito, mas adiou a procura de ajuda por vergonha do que tem a falar e "medo de ser uma decepção para pai, que certamente ficaria triste e decepcionado com ele, que se sentiria humilhado". Reforça então trato que havia feito com clínico, que espera que eu cumpra também. Como depende financeiramente dos pais, alegou que procuraria análise por se sentir desanimado e inseguro quanto à sua escolha profissional. Diz que isso também é verdade, mas não a causa principal. Os pais apoiaram e incentivaram.

Ao contrário da disfunção do homem, a impotência sexual feminina pode estar atrelada a inúmeras causas, que complicam diagnóstico, bem como, em encontrar a terapêutica mais adequada. Além de problemas físicos, estilo de vida também pode contribuir. Em seguida ele busca identificar possíveis fatores de risco como os citados acima. Por exemplo: se existe hipertensão arterial, ela precisa ser tratada. Quando problema é controle da glicose, médico irá orientar sobre tratamento.

Exercite assoalho pélvico. assoalho pélvico auxilia pênis a se manter ereto ao pressionar uma veia que evita que sangue saia até que a ereção termine. 6 Homens que exercitam assoalho pélvico apresentam melhores resultados do que os que se voltam apenas para mudanças no estilo de vida para corrigir a impotência. Os exercícios de Kegel oferecem as técnicas mais eficazes para fortalecer assoalho pélvico.