REGULAMENTAÇÃO DE FITOTERÁPICOS NO BRASIL E PERFIL DAQUELES VENDIDOS EM UMA FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO DE TERESINA-PI.

Laisa Lis Fontinele de Sá, Hyan Vitor Alves da Silva, Naiane Carvalho Nogueira, Kelly Beatriz Vieira de Oliveira, Maria do Remédios Mendes de Brito

Resumo


Para a produção e comercialização de fitoterápicos é necessário seguir regulamentação técnica  específica, exigida pelos órgãos competentes. O presente trabalho visa uma atualização sobre os aspectos regulatórios comparando farmácias de manipulação e indústria farmacêutica, contando para isso com uma avaliação do perfil de venda de fitoterápicos em uma farmácia de manipulação de Teresina-PI. Foi realizado um levantamento dos fitoterápicos mais vendidos durante 4 meses observando sua finalidade terapêutica e possibilidade de interações medicamentosas. Foi observado grande variedade de prescrições com bastante individualidade e associações inovadoras para o mercado de fitoterápicos. Ginkgo biloba foi o fitoterápico mais consumido, sendo comum a associação com Pirroxicam, Meloxicam e Gingeng, passível de interação medicamentosa, incluindo inibição enzimática ou interferência no efeito vasoativo. O presente trabalho demostra a discrepância de exigências de eficácia e segurança para os dois setores, com potencial risco ao paciente expostos as mais diversas associações terapêuticas da manipulação no Brasil.


Palavras-chave


Fitoterápicos; Plantas medicinais; Regulamentação; Farmácia de Manipulação; Indústria Farmacêutica;

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