Implementation of the strategy breastfeeds and feeds Brazil: tutors' perceptions / Implementação da estratégia amamenta e alimenta Brasil: percepções dos tutores / Implementación de la estrategia amamanta y alimenta Brasil..
Resumo
Objetivo: conhecer as percepções do tutor da Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil com relação à implementação da estratégia no município de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Metodologia: trata-se de um estudo qualitativo do tipo exploratório descritivo. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e da Prefeitura Municipal de Porto Alegre, sob CAAE: 34170014.8.3001.5338. A coleta de dados foi realizada mediante entrevista semiestruturada com 13 tutores. Para a análise foi utilizada a técnica de análise de conteúdo. Resultados: Identificou-se a existência de fragilidades no que se refere ao papel do tutor que também necessita de maior apoio da gestão, a fim de desempenhar seu papel, além disso, verificou-se a necessidade de educação permanente dos profissionais que atuam nas unidades de saúde. Considerações finais: para o êxito da implementação da Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil é necessário o fortalecimento do papel do tutor, a educação permanente das equipes de saúde e a priorização da estratégia no plano municipal de saúde.
Descritores: Aleitamento materno. Nutrição da criança. Atenção primária à saúde. Políticas públicas de saúde.
Texto completo:
PDFReferências
Ministério da Saúde (BR). Nova estratégia Amamenta e Alimenta Brasil. [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. [acesso em: 15 Mar 2016]. Disponível em:
http://dab.saude.gov.br/noticia/noticia_ret_detalhe.php?cod=1528
Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Análise da implementação da Rede Amamenta Brasil: relatório de pesquisa. Brasília, 2013.
Ministério da Saúde (BR). Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar – IBFAN, Brasil. ENPACS: Estratégia Nacional Para Alimentação Complementar Saudável: Caderno do Tutor. Brasília, 2010.
Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde, Área Técnica de Saúde da criança e Aleitamento Materno. Estratégia Nacional para Promoção do Aleitamento Materno e Alimentação Complementar Saudável no Sistema Único de Saúde. Estratégia amamenta e alimenta Brasil- manual de implementação. Brasília, 2015.
Sá ERL, Luna RCP. Diagnóstico de aleitamento materno em crianças menores de dois anos assistidas pelo programa bolsa família. Rev Enferm UFPI [internet]. 2015;4(4):63-7. Disponível em: https://doi.org/10.26694/reufpi.v4i4.3883
Venâncio SI; Escuder MML; Saldiva SRDM; Giugliani ERJ. Breastfeeding practice in the Brazilian capital cities and the federal district: current status and advances. J Pediatr [internet]. 2010;86(4):317-24. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0021-75572010000400012
Bardin L. Analise de conteúdo. Edição revista e ampliada. Ed. Edições;2011. 70 p.
Brasil. Resolução nº466 do Conselho Nacional de Saúde, de 12 de dezembro de 2012 (BR) [Internet]. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União. 12 dez 2012 [acesso em: 15 Mar 2016]. Disponível em: < http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf
Giugliani ERJ. Alojamento Conjunto e amamentação. In: Freitas F. Rotinas em obstetrícia. Porto Alegre: Artmed, 2011.
Vieira RCS; Ferreira HS. Prevalência de anemia em crianças brasileiras, segundo diferentes cenários epidemiológicos. Rev de Nutrição. [internet] 2010;23(3):433-44. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1415-52732010000300011
Bortolini GA; Vitolo MR; Gubert MB; Santos LMP. Consumo precoce de leite de vaca entre crianças brasileiras: resultados de uma pesquisa nacional. J Pediatr [internet]2013;89(6):608−13. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.jped.2013.04.003
. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Dez passos para uma alimentação saudável: guia alimentar para crianças menores de dois anos: um guia para o profissional da saúde na atenção básica. 2ª ed. reimp. Brasília, 2013.
Araújo RT; Teixeira MA; Ribeiro LVB; Barreto APV; Santos JS; Mascarenhas PM. Representações sociais do aleitamento materno para mães-adolescentes-nutrizes. Rev enferm UERJ. [internet] 2015;23(5):639-43. Disponível em: https://doi.org/10.12957/reuerj.2015.11513
Pedrazai DF; Menezes TN; Costa GMC. Ações de alimentação e nutrição na estratégia saúde da família: estrutura e processo de trabalho. Rev enferm UERJ [internet]. 2016;24(4):01-07. Disponível em: https://doi.org/10.12957/reuerj.2016.15848
World Health Organization (WHO). Report of the commission on ending childhood obesity, 2016.
Prefeitura Municipal de Porto alegre. Estratégia de saúde da família. 2015. [acesso 03 fev. 2015.]. Disponível em: http://www2.portoalegre.rs.gov.br/sms/default.php?p_secao=858 .
Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde, Volume 1. 2 ed. Ministério da Saúde. Brasília, 2014.
Carvalho MR; Gomes CF. Amamentação: bases científicas. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
. Ministério da Saúde (BR). Educação Permanente em Saúde: um movimento instituinte de novas práticas no Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
Silva LAA; Soder RM; Petry L; Oliveira. Educação permanente em saúde na atenção básica: percepção dos gestores municipais de saúde. Rev Gaúcha Enferm. [internet] 2017;38(1):1-8. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1983-1447.2017.01.58779
DOI: https://doi.org/10.26694/2238-7234.914-10
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Indexada em: