Educational offices as a strategy for the promotion of adolescent health: experience report / Oficinas educativas como estratégia de promoção da saúde do adolescentes: relato de experiência / Oficinas educativas como estrategia de promoción de la salud de adolescentes..

Rodrigo Aragão da Silva, Fábio Solon Tajra

Resumo


Objetivo: descrever a experiência de desenvolvimento de oficinas educativas como estratégia de promoção da saúde do adolescentes. Metodologia: trata-se de um relato de experiência em que foram desenvolvidas atividades de educação em saúde junto aos adolescentes do Bairro Cidade Nova em Timon-MA. Além da aplicação de jogos educativos como estratégias lúdicas, foram realizadas oficinas de trabalho em grupo e de caráter dialógico e participativo, nas quais os jovens foram convidados a refletir sobre a gravidez e infecções sexualmente transmissíveis na adolescência e a produzir um mural informativo. Resultados: Por meio da vivência, pudemos observar que os adolescentes daquele grupo desconheciam as medidas preventivas das infecções sexualmente transmissíveis e da gravidez na adolescência. Em se tratando das estratégias utilizadas, percebemos que os adolescentes, quando incentivados, compartilham as experiências na busca de maior informação sobre os assuntos. Considerações finais: As oficinas educativas demonstraram-se apropriadas para educação em saúde sexual com adolescentes. Foram observadas mudanças na compreensão dos jovens, sobretudo quanto aos métodos contraceptivos e de prevenção às infecções sexualmente transmissíveis.

Descritores: Educação em Saúde. Saúde do Adolescente. Pesquisa qualitativa.


Texto completo:

PDF

Referências


Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) 2009. Rio de Janeiro: IBGE; 2009. [Internet]. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/pense/

CastiglionI, Aurélia H. Interrelações entre os processos de transição demográfica, envelhecimento populacional e transição epidemiológica no Brasil. In: V Congreso de ALAP Lastransiciones em America Latina y el Caribe. Cambios demográficos, 2012.

Camarano A.A. Transição para a vida adulta ou vida Adulta em transição? Rio de Janeiro: IPEA; 2006.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Saúde do adolescente: competências e habilidades / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2008

Araújo A, Rocha RL, Armond LC. Da tendência grupal aos grupos operativos com adolescentes: a identificação dos pares facilitando o processo de orientação e educação em saúde. Revista Médica de Minas Gerais. 2008;18(4-S1):123-30.

Alves, CA; Brandão, ER. Vulnerabilidades no uso de métodos contraceptivos entre adolescentes e jovens: interseções entre políticas públicas e atenção à saúde. CienSaudeColet 2009; 14(2):661-670.

Filho, J. G. A. Estratégias para redução dos índices de gravidez na adolescência no CAIC (Centro de Atenção Integrada a Criança) – Francisca Estrela Torquato Firmeza, nos bairros: PE. Júlio Maria I e II no município de Caucaia-CE, 2009. Monografia apresentada Curso de Especialização em Práticas Clínicas em Saúde da Família, Escola de Saúde Pública do Ceará, Fortaleza, 2009.

-Veloso, L.U.P. Uso de álcool por adolescentes grávidas: prevalência e fatores associados. 2011. Dissertação ( Mestrado em Enfermagem) – Universidade Federal do Piauí, Teresina, 2011. Disponível em:

Acesso em: 06 fev. 2019.

Henriques, S.; Singh,; WULF. Fatores que influenciam a gravidez na adolescência. Disponível em:

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção em Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde do Adolescente e do Jovem. Diretrizes nacionais para a atenção integral à saúde de adolescentes e jovens na promoção, proteção e recuperação da saúde. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília: Ministério da Saúde; 2010.

Kruschewsky JE, Kruschewsky ME, Cardoso JP. Experiências pedagógicas de educação popular em saúde: a pedagogia tradicional versus a problematizadora, um estudo de revisão. Rev Saúde Com. 2008Jul/Dez;4(2):160-76.

Oliveira, Isabel Cristine; Weiller, Teresinha Heck; Soder; Rafael Marcelo; da Silva, Luiz Anildo Anacleto; Signor, Eduarda; Souza, Rafaela. Planejamento estratégico situacional: estratégia de gestão do cuidado na atenção básica a saúde. Biblioteca Lascasas, 2017; V13.

Queirós, P.S. et al. (2010). Planejamento estratégico de uma unidade saúde da família: Região Leste de Goiânia. Revista Salud Pública. Recuperado de http://www.saludpublica.fcm.unc.edu.ar/sites/default/files/RSP10_1_05_art2_pp%2015 _23.pdf

Brasil. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – Ipea. Fontoura NO, Pinheiro LS. Gravidez na adolescência. Rio de Janeiro: IPEA; 2015. Disponível em: http: // desafios2.ipea.gov.br/sites/000/17/edicoes/60/pdfs/ rd60art04.pdf.

Costa, S. S., Gomes, P. H. M., e Zancul, M. S. Educação em Saúde na escola na concepção de professores de Ciências e de Biologia. VII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, Florianópolis: Abrapec. (2012). Em www.nutes.ufrj.br/abrapec/viiienpec/resumos/R0922-1.pdf

Dambros, D. D., Santos, M. E., Escoto, D. F., Silveira, M. G., e

Folmer, V. Educação e saúde nos anos iniciais do ensino fundamental: um estudo de caso. Momento, 20(2), 93-103. (2011).

Nothaft SCS, Zanatta EA, Brumm MLB, Galli KSB, Erdtmann BK, Buss E et al. Sexualidade do adolescente no discurso de educadores: possibilidades para práticas educativas. Rev Min Enferm. 2014;18(2): 284-89




DOI: https://doi.org/10.26694/2238-7234.8esp70-76

Apontamentos

  • Não há apontamentos.



 

Indexada em:


Brasil | Biblioteca Virtual en Salud Enfermería | Enfermagem  


    

 

Apoio:

 

Redes Sociais: